segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ARRECADAÇÃO

Energia eólica está mudando a economia de pequenas cidades como Parazinho, que pula do 80º lugar para a 36ª colocação no ranking estadual do ICMS

Municípios eólicos crescem no ICMS


A atividade econômica nos municípios que abriram as portas para a montagem de parques de energia eólica foi a que mais cresceu proporcionalmente no Rio Grande do Norte entre 2013 e 2014. Por isso, eles terão uma fatia maior do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no próximo ano. De acordo com a nova tabela elaborada pela Secretaria da Tributação, dos dez municípios com maior ganho no ICMS, oito já produzem energia ou estão em fase de montagem de usinas eólicas.

Bodó, na região Central, terá o maior ganho entre todos:  um incremento de 251,7% no índice que serve de base para o repasse da cota-parte do tributo. No comparativo com 2012, período anterior à chegada das eólicas, Bodó pula do 133º lugar no ranking do ICMS para a 24ª posição. Outro município nessa situação é Parazinho, que sai do 80º para o 36º lugar.  Bodó tem 2.358 habitantes; Parazinho 5.173. No ICMS, os dois ficarão à frente de Extremoz, município com vocação industrial, com 27,5 mil habitantes; e de Goianinha (25,2 mil), cuja economia tem como base a cana-de-açúcar.



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