sábado, 8 de fevereiro de 2014
CASO GUARDIÃO
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) vai apreciar, no dia
12 de março, a Ação Penal Originária contra o juiz Carlos Adel Teixeira
de Souza e o delegado aposentado Maurílio Pinto. Os dois são acusados
de praticarem atos de improbidade administrativa no “Caso Guardião”, que
apurou a realização de escutas telefônicas ilegais.
Em setembro de 2013, uma sentença do juiz Airton Pinheiro condenou os
acusados a perda do cargo, a suspensão dos direitos políticos por cinco
anos e multa civil de R$ 50 mil. No documento, o juiz chamou atenção do
uso do sistema Guardião para fins estranhos às investigações, como
pedidos de interceptação de telefones da ex-esposa de um dos réus.
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