domingo, 6 de abril de 2014

O GRANDE CONTO


A Mentira do Rei

No distante reino das águas claras - longe de todas as benfeitorias que aquele povo merece, pois em reinos vizinhos existe bons serviços públicos ofertados aos seus súditos – o Rei reúne seus conselheiros e informa que irá abdicar de seu trono e entregará o reino a seu conselheiro mais próximo em dois anos, um dos muitos vice-rei.

Na reunião onde o Rei ditou a grande mentira estavam o chefe notarial do reino, um abastardo comerciante de transporte da nobreza local, um senhor de grande confiança do Rei que também tinha negócios com comerciante burguês, um aristocrata de mandato parlamentar e o conselheiro em epígrafe.

A escolha se deu por seu conselheiro fazer parte de um clã de estrita confiança do Rei. Desde várias gerações este conselheiro deu suporte logístico às várias tentativas do grande líder ascender ao trono.

Quando o monarca saia em suas viagens de trabalho e lazer, este conselheiro o substituía com grande performance.
Todo o povo viveu aquela euforia, pois o conselheiro gozava de uma confiança enorme de grande parte da população do reino. Festas programadas para a posse do grande conselheiro.

No grande dia o Rei convoca o conselho real e informa que tudo não passara de uma grande mentira que ele teria criado para ter o apoio daquele clã, frustrando o sonho do conselheiro e a expectativa da população, que almejava ver uma grande mudança de governo no reino, pois os familiares do monarca já estavam em pontos chaves do reinado e tinha até um grande senhor, de outro reino, que ditava regras, normas e nomeava secretários em pontos chaves do reinado.




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