quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

AMÉRICA e ABC

Agora com 27 anos, Ramon acredita que a oportunidade do América é chance para retomar sucesso

A promessa de um recomeço

Em 2005, Aos 17 anos, Ramon já era o camisa 10 do Atlético/MG e cobiçado por vários clubes do Brasil e também do exterior Pouco tempo depois foi vendido para o Corinthians e em seguida, rumava para a Rússia, para defender o CSKA. As expectativas em relação ao seu futuro eram as melhores possíveis, inclusive na Seleção Brasileira. Chegou a defender o Brasil no sub-17, sendo campeão sul-americano em 2005. Mas, o que seria um grande futuro, acabou se tornando apenas uma sombra do início de carreira, com o atleta “vagando” em vários clubes da Europa, Japão e Brasil, até terminar a temporada 2015 no modesto Democrata de Governador Valadares, disputando a terceira divisão do campeonato mineiro.

Os problemas extra-campo foram os principais motivos para a carreira de Ramon não ter sido como ele planejava. Agora, aos 27 anos, e com mais experiência, ele revela que o América é a sua chance de recomeçar no futebol e voltar a se destacar, dessa vez, apenas dentro de campo.

Com nome de craque, Amoroso diz ter estilo igual ao ex-atleta

No ABC, Amoroso anima a torcida

Quando foi anunciado como reforço do ABC, o nome do atacante Rafael chamou atenção, já que ele é reconhecido, nos clubes onde passou, por Amoroso, em homenagem ao atacante que despontou no início da década de 90, defendendo o Guarani/SP e depois fez sucesso na Alemanha, na seleção brasileira e conquistou o mundo com o São Paulo. “O nome é em homenagem ao Amoroso mesmo, que foi um grande jogador, conquistou vários títulos importantes no Brasil e fora também e colocaram esse apelido em mim, quando eu ainda era moleque, porque diziam que eu parecia com ele jogando e não acho ruim não, pelo contrário, só tenho a agradecer por causa desse apelido”, afirmou. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário