segunda-feira, 3 de junho de 2013

O extraordinário Oscar Schmidt comove o país com sua maneira destemida de encarar o câncer. Depois da cirurgia, o jogador recebe tratamento de quimioterapia e radioterapia, que propõe aumentar em até dez anos sua expectativa de vida. Todos nós só podemos desejar que o Mão Santa, recordista mundial do basquete com 49.737 pontos, faça uma chuva de cestas de três pontos para ganhar de goleada mais um jogo decisivo.

São Paulo é cenário do Movimento 90 Graus, que reúne arquitetos, engenheiros, paisagistas e voluntários com o objetivo de instalar jardins verticais em paredes vazias de prédios da cidade. As plantas são colocadas em módulos leves impermeáveis de fácil manutenção, melhoram a estética das construções e reduzem temperatura e barulho internos. Sufocada pela feia fumaça que sobe apagando as estrelas, a Pauliceia dá seu jeito para reintroduzir a natureza na sua paisagem cinza de concreto.

Depois da Venezuela, é a Bolívia que enfrenta a falta de papel higiênico. E já começa a faltar também hóstia e vinho litúrgico para os católicos venezuelanos pedirem proteção contra o socialismo do século 21 e do passaralho Hugo Chávez, que virou “amigo” de Cristo e “ressuscitou” em forma de pássaro.

O semipresidente Nicolás Maduro denunciou “complô” americano para envenená-lo. Diante do quadro brutal de desabastecimento dos bolivarianos, por certo o veneno será importado da Flórida.

Para quem vem renovando votos de morte para o livro impresso, uma má notícia: no Brasil, os e-books ainda estão empacados em 2,7% do total de títulos vendidos, embora operem aqui todos os gigantes do mercado dos livros digitais.

“Dilma Rousseff e Marta Suplicy vão ter de arranjar outro brinquedo. O inventor de araque vai ter de arranjar outro truque para ganhar dinheiro sem fazer força. Sem a caxirola, o Brasil não ficou melhor. Mas pelo menos não piorou. Já é alguma coisa.”
(Augusto Nunes, jornalista, comentando a proibição da caxirola de Carlinhos Brown nos estádios)

“O Rio é governado por Cabral, mas o Porto Seguro fica muito, muito longe.”
(Carlos Brickmann, jornalista, comentando a chuva de balas que os traficantes da favela “pacificada” do Alemão ofereceram aos participantes da Corrida da Paz)
 
 

    

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