Tão simples explicar
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cada
vez menos ministro e cada vez mais candidato ao governo de SP, sempre uma figura
muito afável em suas entrevistas, está exibindo clara irritação com as críticas
e contestações à importação de quatro mil médicos cubanos que o governo pôs em
prática esta semana. Boa parte delas, as de ordem legal, envolvendo inclusive
questões trabalhistas, poderia ser facilmente rechaçada com a divulgação completa
das datas e tudo mais do convênio que o governo brasileiro assinou com a
Organização Panamericana da Saúde (OPAS) para tornar viável a importação.
Simples assim.
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