SEGURANÇA DE REFORMA EM XEQUE
Não foi preciso mais que dez dias para que os 226 presos do Pavilhão 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, colocassem em xeque a qualidade da reforma executada na unidade prisional. Soltos no pavilhão, os apenados escavaram mais um túnel para fuga em massa, mas não lograram êxito. Um alerta, porém, foi dado pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChoque), que vistoriou o cumprimento dos requisitos de segurança após a conclusão da reforma que se estendeu por 45 dias no pavilhão.
Os militares constataram que o piso poderia ser facilmente removido e, inclusive, gravaram um vídeo usando um pedaço de madeira para comprovar a fragilidade da estrutura. Além disso, apontaram que não somente o piso, mas muros e paredes haviam sido reerguidos com tijolos comuns e sem nenhuma proteção extra.
Os militares constataram que o piso poderia ser facilmente removido e, inclusive, gravaram um vídeo usando um pedaço de madeira para comprovar a fragilidade da estrutura. Além disso, apontaram que não somente o piso, mas muros e paredes haviam sido reerguidos com tijolos comuns e sem nenhuma proteção extra.
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