Lula, codinome
"Barba", e Pizzolato, codinome "Fujão", naquele tempo cheio de idealismo,
em que condenavam a corrupção, xingavam Sarney de “ladrão”, chamavam
Collor de “bandido”, classificavam Maluf de “meliante”, defendiam a
ética e ainda não haviam sido desmascarados.
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