quarta-feira, 27 de setembro de 2017

RECURSOS TECNOLÓGICOS

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Tecnologia Educacional: como usar na medida certa

Quando o assunto é utilizar tecnologia na educação, nem todos encaram a proposta com bons olhos. Isto porque o uso pessoal que é feito de tablets e celulares, por exemplo, para entretenimento em mídias sociais, ou a participação de jogos online, a princípio, não combina com a intenção da escola. Porém, a partir de objetivos educacionais bem definidos, formação adequada dos professores e estrutura apropriada, a educação pode beneficiar-se e muito dos recursos digitais.

“A tecnologia entra como meio facilitador do processo de ensino e aprendizagem. Havendo um planejamento pedagógico adequado aos objetivos educacionais pretendidos e apropriação da tecnologia pelo professor, qualquer disciplina curricular pode ser beneficiada”, explica a gerente de Tecnologia Educacional do Colégio Sepam, Talita Moretto.

Por acreditar na importância de preparar seus alunos para uso das inovações tecnológicas, e ajudá-los na apropriação e na gestão dos diversos recursos digitais que lhes são apresentados diariamente, desde 2013 o Colégio Sepam, em Ponta Grossa (PR), investe no setor de tecnologia educacional (TE).

A tecnologia facilita a compreensão do conteúdo de uma disciplina, é capaz de promover experiências autênticas, incentivar a criação e a colaboração, além de aproximar mais os estudantes dos professores e da escola.

Mas é preciso ter cuidado para não errar na dose. De acordo com a gerente de Tecnologia Educacional, é a partir de um planejamento adequado aos objetivos educacionais pretendidos que o professor vai dosar os momentos certos para inserir a tecnologia em sala de aula, bem como orientar os alunos a utilizarem tecnologia para complementar seus estudos, contando com o apoio dos pais, que têm um papel fundamental nesse acompanhamento.

Segundo Talita, como os jovens são usuários e apreciadores da tecnologia, o professor precisa encontrar meios adequados para adotá-la dentro e fora da sala de aula. “Os jovens têm afinidade com a tecnologia, habilidade em manusear e facilidade para aprender, mas sem orientação, sem a mediação de pais e professores, eles não sabem como utilizar de forma adequada”, assinala.




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