Renúncia de Blatter
A renúncia de Joseph Blatter à presidência da FIFA mostra, sobretudo, que ele quer evitar o pior: submeter-se ao intenso processo de investigação que cercará o mundo do futebol.
O ditado é popular: quem não deve não teme.
O renunciante deve temer e muito.
Vai presidir uma nova eleição, o que não o eximirá de culpa, se houver, quando o processo investigatório em curso nos EUA chegar ao seu final.
A renúncia serve como alerta a todos os presidentes de Confederações Nacionais, sob a crença de que poderemos ter de ver a caída, em série, de algumas (não todas) pedras do dominó.
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