Para combate e prevenção de bactérias mortais, água da Lagoa de Extremoz é analisada pela Vigilância Ambiental de Natal
Identificar
a quantidade de cianobactérias, mais conhecidas como algas azuis,
presentes na água bruta da lagoa de Extremoz foi um dos objetivos da
visita técnica feita por profissionais do Setor de Vigilância Ambiental
da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Natal, na manhã desta sexta
feira (29).
A visita é uma ação de prevenção e
detecção precoce dessas bactérias que nem sempre são prejudiciais à
saúde, mas existem algumas espécies, como amicrocistina, que produz
toxinas danosas à saúde do homem. Essa espécie de cianobactéria foi
responsável, em 1996, pela morte de mais de 70 pessoas, quando se alojou
nos filtros dos aparelhos de hemodiálise de um hospital na cidade de
Caruaru, em Pernambuco.
DO BLOG: Ceará-Mirim não corre este risco, pois a água que vem de Extremoz para nossa cidade é extraida de poços artesianos a beira da lagoa.
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