quinta-feira, 20 de junho de 2013


É estridente o silêncio da UNE neste momento histórico do país, exatamente porque está domesticada pelas gordas verbas do governo federal. Dinheiro a rodo pra cá e silêncio ensurdecedor pra lá.

Até Roberto Carlos, sempre calado em momentos políticos ou diante de temas polêmicos, foi ao Facebook com trecho da letra de Verde e amarelo: “Boto fé/Não me iludo/Nesta estrada ponho o pé/Vou com tudo/Terra firme, livre/Tudo o que eu quis do meu país”.

“Vamos esquecer toda essa confusão que está acontecendo no Brasil, todas essas manifestações, e vamos pensar que a Seleção Brasileira é o nosso país, é o nosso sangue”. Pelé, se escondendo na pele de Edson Arantes do Nascimento para mais uma lamentável enxurrada de baboseiras.
 
Dilma Rousseff ganhou de presente do Estádio Mané Garrincha lotado três vaias monumentais de 70 mil vozes para enfeitar sua biografia. Depois, correu para São Paulo para pedir papel higiênico ao padrinho.
 
“Senhora presidenta da República, ou a senhora faz alguma coisa ou o Brasil vai parar. Nós não vamos tolerar mais. O gigante acordou.”
(Frase colocada pela organização de hackers Anonymous na página de Dilma Rousseff no Instagram)
  
“São contra a vida miserável, expressam o saco cheio, e é apenas um rastilho, o bicho ainda vai pegar.”
(Ignácio de Loyola Brandão, escritor, comentando a onda de protestos)
 
“Quando seu filho ficar doente, leve ele ao e$tádio.”
(Faixa do movimento realizado ao redor do estádio de Brasília, na abertura da Copa das Confederações)

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