quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

NET VIVA

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A internet nos Estados Unidos pode mudar, e isso afeta você também

Do UOL, em São Paulo

Quer trocar mensagens pelo WhatsApp ou Skype? São R$ 23 por mês. E acessar redes sociais, como Facebook ou Instagram? Mais R$ 23. Também quer usar o YouTube, certo? Então… isso mesmo: outros R$ 23. Já imaginou uma internet assim? Pois existe. E há o temor de que chegue ao Brasil, caso os Estados Unidos avancem com uma proposta de tirar as regras que regem a neutralidade da rede por lá.

O exemplo dado no início do texto é exatamente como funciona em Portugal para quem acessa a internet via smartphone através da Meo, uma operadora local. O país não segue o princípio da neutralidade de rede. Nesta quinta (14), será a vez dos norte-americanos decidirem se mantêm ou não o tratamento igualitário ao tráfego da internet.

 A ameaça ao princípio já gerou reações. Grandes companhias como Netflix, Apple, Google, Microsoft, Amazon e Facebook se manifestaram contrárias às prováveis mudanças – algumas mais, outras menos incisivas. Grandes nomes da tecnologia, como Steve Wozniak, cofundador da Apple, e outros pioneiros da internet, também.

Como é agora e o que pode mudar

A neutralidade da rede é o princípio básico que exige que tudo que está online seja tratado igualmente pelos provedores. Em suma, não é possível aumentar ou diminuir a velocidade e sequer restringir o acesso de um usuário a determinado site, app ou conteúdo. O seu “cano” de acesso à internet não pode escolher plataformas favoritas para seu consumo, como priorizar um buscador que pague algo a mais para a operadora.


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