ENTRE PAI E FILHA
Pai é condenado a indenizar em R$ 500 mil, por danos morais, sua filha, fruto de relação com funcionária da família. Embora a tenha registrado quando nasceu, a autora alega que seu pai sempre a negou como filha, submetendo-a, aos 26 anos, a teste de DNA para confirmar paternidade já reconhecida.
Para o juiz de Direito Ricardo Teixeira Lemos, da 7ª vara Cível de Goiânia, a conduta do pai, "por diversas vezes comissiva e omissiva", causou dano patológico permanente à autora, e a indenização visa "atenuar parte das feridas abertas à honra dela".
Nenhum comentário:
Postar um comentário